Apresentação

marketing inteligente para pessoas e corporações inteligentes!
blog de um homem cidadão, pai, profissional e publicitário com orgulho, nunca "publisciputo"!
criações e produções independentes: marketing pleno, marketing 3º setor, planejamento e estratégia, propaganda e publicidade, eventos e assemelhados, facilitação, treinamento e desenvolvimento
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terça-feira, novembro 07, 2017

Juiz de Fora perderá o bonde da história? Ou o Grupo M. Dias Branco colocará lenha na fogueira?

Juiz de Fora perderá o bonde da história? Ou o Grupo M. Dias Branco colocará lenha na fogueira?
 
Juiz de Fora precisa despertar para o futuro definitivamente.
Sou juizforano, 62, andarilho pelo Brasil e conhecedor de cidades pujantes ou medíocres. Fico triste em perceber que Juiz de Fora está mais para medíocre do que para pujante, empreendedora e dinâmica. E, mais uma vez, estamos correndo atrás do bonde da história.
Você aí, conhece o Grupo M. Dias Branco? É um dos maiores grupos empresarias do País, com mais de 60 anos de história. Estão empenhados em vir para Juiz de Fora. A reboque, provavelmente trarão sua Construtora, também. Só que não!
Veja só, o Grupo foi fundado em 1936 pelo português Manuel Dias Branco, em Fortaleza/CE. De lá para cá, são 12 unidades fabris pelo Brasil produzindo massas, biscoitos, derivados de trigo etc., alimentando a mesa de milhões de brasileiros.
A 13ª Unidade está, inicialmente, programada para ser construída em Juiz de Fora, com negociações feitas com os poderes públicos Municipal e Estadual, há tempos atrás.
Mas, um passarinho me contou baixinho no ouvido que:
1. Ao que parece, o Grupo M. Dias Branco cansou da falta de empenho do Prefeito e do Governador de MG na conclusão de negociações para o elevado investimento que aqui farão, da ordem de R$ 100 milhões. Esse é apenas o valor inicial de investimentos feito por um gigante do setor alimentício, que tenderá, logicamente, a aumentar através do anos.
Mas é lógico que tamanho investimento exige reciprocidade e algumas benesses. No longo prazo, a cidade se beneficia com a arrecadação de impostos e a geração de empregos direitos e indiretos.
No curto prazo, centenas de empregos serão gerados na construção do empreendimento. Ainda mais na atual crise que o País enfrenta, com longa recessão.
Mas no meio do caminho, tem uma acesso a ser construído que, acho eu, está apenas no papel e ainda não chegou no Porto Seco, na BR.040. Daí, o bonde vai passando...
2. Um tal de Geraldo Alckimin, Governador de São Paulo, faz de tudo para o Grupo permanecer com sua unidade em Jaboticabal/SP.
Será que o passarinho que me cantou está certo?
Ou será que um jogo de empurra-empurra político está fazendo o passarinho cantar?...
Acho que sim.
Afinal, anos já se vão em que nada de novo acontece em Juiz de Fora.

Ah, o passarinho cantou também que o Grupo adora Juiz de Fora.
Enquanto isso, na Prefeitura Municipal e no Governo do Estado de MG, eles, mais uma vez, estão perdendo o bonde da história.
Cantos ouvidos de um passarinho por um homem de marketing e publicitário, andarilho, que já viu o bonde passar por aí!
Webert Machado
Publicitário e executivo de marketing

domingo, fevereiro 19, 2017

Provocante Reflexão, de Ruth Manus


Provocante Reflexão =
"O cenário é mais ou menos esse: amigo formado em comércio exterior que resolveu largar tudo para trabalhar num hostel em Morro de São Paulo, amigo com cargo fantástico em empresa multinacional que resolveu pedir as contas porque descobriu que só quer fazer hamburger, amiga advogada que jogou escritório, carrão e namoro longo pro alto para voltar a ser estudante, solteira e andar de metrô fora do Brasil, amiga executiva de um grande grupo de empresas que ficou radiante por ser mandada embora dizendo “finalmente vou aprender a surfar”.
Você pode me dizer “ah, mas quero ver quanto tempo eles vão aguentar sem ganhar bem, sem pedir dinheiro para os pais.”. Nada disso. A onda é outra. Venderam o carro, dividem apartamento com mais 3 amigos, abriram mão dos luxos, não ligam de viver com dinheiro contadinho. O que eles não podiam mais aguentar era a infelicidade.
Engraçado pensar que o modelo de sucesso da geração dos nossos avós era uma família bem estruturada. Um bom casamento, filhos bem criados, comida na mesa, lençóis limpinhos. Ainda não havia tanta guerra de ego no trabalho, tantas metas inatingíveis de dinheiro. Pessoa bem sucedida era aquela que tinha uma família que deu certo.
E assim nossos avós criaram os nossos pais: esperando que eles cumprissem essa grande meta de sucesso, que era formar uma família sólida. E claro, deu tudo errado. Nossos pais são a geração do divórcio, das famílias reconstruídas (que são lindas, como a minha, mas que não são nada do que nossos avós esperavam). O modelo de sucesso dos nossos avós não coube na vida dos nossos pais. E todo mundo ficou frustrado.
Então nossos pais encontraram outro modelo de sucesso: a carreira. Trabalharam duro, estudaram, abriram negócios, prestaram concurso, suaram a camisa. Nos deram o melhor que puderam. Consideram-se mais ou menos bem sucedidos por isso: há uma carreira sólida? Há imóveis quitados? Há aplicações no banco? Há reconhecimento no meio de trabalho? Pessoa bem sucedida é aquela que deu certo na carreira.
E assim nossos pais nos criaram: nos dando todos os instrumentos para a nossa formação, para garantir que alcancemos o sucesso profissional. Nos ensinaram a estudar, investir, planejar. Deram todas as ferramentas de estudo e nós obedecemos. Estudamos, passamos nos processos seletivos, ocupamos cargos. E agora? O que está acontecendo?
Uma crise nervosa. Executivos que acham que seriam mais felizes se fossem tenistas. Tenistas que acham que seriam mais felizes se fossem bartenders. Bartenders que acham que seriam mais felizes se fossem professores de futevolei.
Percebemos que o sucesso profissional não nos garante a sensação de missão cumprida. Nem sabemos se queremos sentir que a missão está cumprida. Nem sabemos qual é a missão. Nem sabemos se temos uma missão. Quem somos nós?
Nós valorizamos o amor e a família. Mas já estamos tranquilos quanto a isso. Se casar tudo bem, se separar tudo bem, se decidir não ter filhos tudo bem. O que importa é ser feliz. Nossos pais já quebraram essa para a gente, já romperam com essa imposição. Será que agora nós temos que romper com a imposição da carreira?
Não está na hora de aceitarmos que, se alguém quiser ser CEO de multinacional tudo bem, se quiser trabalhar num café tudo bem, se quiser ser professor de matemática tudo bem, se quiser ser um eterno estudante tudo bem, se quiser fazer brigadeiro para festas tudo bem!
Afinal, qual o modelo de sucesso da nossa geração?
Será que vamos continuar nos iludindo achando que nossa geração também consegue medir sucesso por conta bancária? Ou o sucesso, para nós, está naquela pessoa de rosto corado e de escolhas felizes? Será que sucesso é ter dinheiro sobrando e tempo faltando ou dinheiro curto e cerveja gelada? Apartamento fantástico e colesterol alto ou casinha alugada e horta na janela? Sucesso é filho voltando de transporte escolar da melhor escola da cidade ou é filho que você busca na escolinha do bairro e pára para tomar picolé de uva com ele na padaria?
Parece-me que precisamos aceitar que nosso modelo de sucesso é outro. Talvez uma geração carpe diem. Uma geração de hippies urbanos. Caso contrário não teríamos tanta inveja oculta dos amigos loucos que “jogaram diploma e carreira no lixo”. Talvez- mera hipótese- os loucos sejamos nós, que jogamos tanto tempo, tanta saúde e tanta vida, todo santo dia, na lata de lixo."
Ruth Manus

quinta-feira, setembro 01, 2016

Que País é Este?

Que País é Este?
Que País é este que acorda no 1º de setembro com um "Presidente" blindado pela estúpida lei do Foro Privilegiado?
- Que País é este que tem na presidência do Senado Federal um "Bandido" blindado pelo STF?
- Que País é este em que uma Comissão julgadora e constitucional, sob presidência do STF, julga e condena corretamente uma Presidente da República por desvios e ilícitos incompatíveis com a Lei?, mas mais da metade de seus pares julgadores são "Bandidos" blindados pela Lei do Foro Privilegiado?
- Que País é este no qual o STF, o magnânimo defensor da Lei e da Ordem, pisa na Carta Magna ao permitir manobras imorais dentro de um Senado Federal, permitindo elegibilidade de uma política corretamente julgada?
- Que País é este no qual o STF, o magnânimo defensor da Lei e da Ordem, pisa na Carta Magna ao permitir candidatos punidos pela Lei da Ficha Limpa se candidatarem em novas eleições?
- Que País é este que troca Educação, Saúde e Segurança Pública por uma famigerada Copa do Mundo, dando circo e pão ao povo, e deixa rastros de miséria por onde a Copa passou?
- Que País é este?...
É um País de estúpidos, assim como eu e você aí, que está lendo! Sabe por quê?
Porque nós permitimos isto, ao não agir sistematicamente na cobrança pessoal, por e-mail ou por sinal de fumaça, desde a escolha de um candidato a Vereador até às petições sistemáticas de ações morais, éticas, de bom senso e equilibradas pelo bem comum e pelo amadurecimento da Democracia.
Esta é a nossa omissão sangrenta.
Precisamos urgente deixar de ser um País estúpido!
Tenho dito!

quarta-feira, maio 18, 2016

O Brasil e os cidadãos de bem! Fatos - Relatos - Acontecimentos.


O Brasil e os cidadãos de bem!

Fatos - Relatos - Acontecimentos.
O Brasil está no escuro, afundado em um barril de petróleo enlameando sua Bandeira. É difícil tirar combustíveis fósseis quando nos impregnam.
Petrolão, Mensalão, Furnas, Deputado vencedor de Loterias...
Collor, Dilma, Lula 9 dedos, Sarney e suas falácias maranhenses e palacianas historicamente...
Belo Monte, Usinas de Angra, Estádios e obras da Copa e Olimpíadas (que nem aconteceu)...
Deputados e Senadores historicamente condenados - até assassinos. Que quantidade!...
Pobres ladrões de galinha nas cadeias...
Rio São Francisco, Ferrovias, Rodovias, Portos, PAC's a cada novo governo...
Inchaços da máquina, reforma política, reforma tributária e fiscal, mordomias e mordomias...
Desnecessário continuar a histórica e longa lista, que se arrasta há décadas.
Podridão, mentiras, falsidades, manipulações das massas, mentiras nas mídias, mídias compradas, elites dominantes...
Classe trabalhadora - sem aqui ser pelego, daquela que realmente carrega o País nas costas, sempre 'pagando o pato'...
Bolsa-Família e Loterias, futebol e ópio para o povo...
É tão simples manipular os incautos e ignorantes, os desprovidos e alijados dos estudos e da Educação! É tão fácil. Paremos para refletir:
É histórico, desde Diretas Já, o choque de absurdos que nos confronta diariamente no Jornal da Band ou no Jornal Nacional!
Nós, cidadãos de bem, precisamos tirar o Brasil dessa penumbra negra que o envolve há anos! Para o bem de nossos netos. Precisamos purificar nosso petróleo, ele é nosso!
Se depender desses que estão por aí há décadas nos "liderando", continuaremos no escuro.
Acorda, Brasil de bem!

sexta-feira, fevereiro 12, 2016

A aventura pode ser louca, mas o aventureiro deve ser lúcido”

Aventura

“A aventura pode ser louca, mas o aventureiro deve ser lúcido”.
Gilbert Keith Chesterton, escritor e novelista inglês (1874/1916), ambientalista que se opôs à civilização industrial e ao cientificismo, contrapondo ao mundo moderno o ideal religioso.
Muitas pessoas têm surtos compulsivos e obsessivos ao perseguir metas ambiciosas e não raro perdem a lucidez, enveredando para comportamento bem próximo do irracional, ao atropelar a abstração Kantiana “tempo” e cometer desvarios, que vão desde o rude constrangimento aos circunstantes parceiros de projeto, até a agressão troglodita aos que sensatamente defendem posições intermediárias e bem próximas de um melhor tangível.
Evidentemente suas ações são predatórias e o resultado positivo, a qualquer preço, pode significar vitória de Pirro. Quando não houver dúvida de que atrás do empenho teimoso não existe nenhum carreirismo, há que se reconhecer o comportamento como  expressão de virtude maior chamada idealismo e que necessita sempre ser respeitada e aplaudida.
Idealismo é visão humanista do mundo sem lance de cartelismo ou monopólio no campo econômico. Idealismo é desapego a valores materiais através da dedicação sem expectativa de contrapartida de qualquer ordem. Idealismo é impulso do espírito no sentido de aperfeiçoamento enquanto criatura de Deus. Idealismo não é alienação ao que acontece ao derredor buscando conquistas e posicionamentos fascistóides, privilegiadores de corporações. Idealismo liricamente se estriba na ousadia para materializar grandes realizações. O “ataque aos moinhos de vento” existe sempre como o lado romântico dos empreendimentos consagrados. O líder que não ousa, não alcança sucesso e por isso não merece essa chancela. O líder sem idealismo não tem estofo e por isso não existe.
A lucidez e a prudência na hora certa é o segredo do sucesso do verdadeiro líder, que tal “como uma árvore que se dobra para não ser arrancada quando a borrasca é muito forte”, revê  e até retrocede em conceitos acessórios, para que o principal não seja aniquilado. Perseverar cegamente na direção do precipício é atitude irracional e suicida, que pode ser respeitável por exorbitante consideração à liberdade individual, mas sendo absolutamente condenável e até criminosa, se atrás de si leva toda uma obnubilada multidão. Correção de rota e revisão de estratégia são gestos inteligentes e próprios de comando lúcido. Não querer no meio do caminho receber achegas e contribuições de engajados na mesma luta é soberba e vituperiosa onisciência.
Não enxergar o melhor caminho em momentos críticos é imperdoável para os que se negam a ver o óbvio e intolerável quando pela incompetência de discernimento, sendo no caso impostores que não podem ocupar missões de comando e, por isso, precisam exercer a coragem e a dignidade da renúncia.

“A meta pode ser uma aventura louca, mas o aventureiro precisa ser lúcido”.

domingo, janeiro 24, 2016

Pitacos de marketing 005: Você por acaso é analfabeto digital?


Pitacos de marketing 005
* * * * *
Você por acaso é analfabeto digital?

Nunca fui bom no inglês, ou línguas outras, seja nas salas de aula ou nas Kodak Brasileira e Sony-Motorádio, de SP, multinacionais aonde atuei. Isto me travou pouco na absorção de conhecimentos e nunca me impediu de avançar. Sempre me dei bem com meu forte lado auto-didata e de rato-leitura! Minhas filhas Jeanine e Bárbara é que são mestres na absorção de línguas estrangeiras.
Os tempos mudaram e a absorção da leitura hoje, é digitalizada. Lógico que, também, com livro debaixo do suvaco. Mas continuo adorando o cheiro de papel, livro ou revista.
Outrossim, essa mudança de paradigmas nos leva a quebrar outros paradigmas. Hoje, temos que ser críticos e severos na escolha para a absorção do conhecimento em vias digitais.
Percebo que nos últimos 10 ou 12 anos houve profunda explosão da rede com seus blogs, sites, páginas e mais páginas de informação, à nossa disposição via Dr. Google.
Mas sem critérios ficamos desmiolados dentro de um palheiro, à cata de agulhas, no meio de bilhões de páginas.
Senso crítico e boas escolhas nesse mundaréu de informação são condição sine qua non para avançar na absorção de conhecimentos. E sobreviver nesse emaranhado de letras e imagens.
Dia desses, pesquisando sobre comportamento social da molecada de hoje, e sua relação com os novos gadgets (Pra nós, que viemos do Atari, é moleza...), achei dezenas de páginas sobre as pesquisas, a maioria estrangeiras. Sempre recorrendo à péssima tradução online, fui selecionando as densas e fui aprendendo, aprendendo... Mesmo com inglês Dr. Google ruim, afinal, não sou nenhum boçal ignorante. Mas como tinha porcaria nesse livro digital. Dito isto, pergunto:
Será que a molecada de hoje, nascida sob o manto da Wikipedia (cuidado com ela), sabe realmente navegar e aprender ou só sabem apertar botões em um palheiro de gadgets?
Tenho visto (e lido diariamente aqui, no próprio Facebook), muito analfabetismo digital, até na relação com nossa língua máter!
Ah, mais: nunca me incomoda a 'linguagem técnica' da juventude, americanizada, ao lidar com mídias, desde tempos da passagem de mídia mecânica para mídia digital. Tempos de U'Matic, IBM eletrônica, composer. Eram uns tais de Kroma Key, kroma ali, budget aqui, budget ali. Ah, velhos tempos de novos termos técnicos... Portanto:
Você aí, é analfabeto digital também?
Ou só navega na Wikipedia, control-copy, control-paste?

sábado, janeiro 23, 2016

Papo entre 2 comunicadores "puta véias" em 'off', no Facebook


 Papo entre 2 comunicadores "puta véias" em 'off', no Facebook

Glauco Horta Fassheber: Boa tarde, amigo.
Webert Machado: Boa tarde, Glauco. Levando a vida.
Glauco: Vamos levando.
Webert: É, Glauco, esta cidade pouco valor dá aos seus talentos que estão envelhecendo.
Glauco: Percebi. Mas penso em retornar aos comerciais com minha voz. Tenho ouvido péssimas gravações e textos por aqui.
Webert: Temos muito que aprender com os japoneses e seu respeito à experiência dos mais velhos. Hoje, em tempos digitais, todo garotão se acha o 'máximo'. Nem sequer percebem que começamos com a digitalização nos tempos de DOS. Somos digitais desde o útero da Internet. E o mercado incipiente, como é o daqui, aceita isto, uma juventude aprendiz! Infelizmente, assim é o Brasil.
Quanto à qualidade de comerciais em JF, está faltando a Dinâmica no mercado.
Glauco: Com certeza! Em todos os sentidos.
Webert: Você, uma das vozes de ouro do Brasil, sequer é chamado para gravar, hein, Glauco? É uma pena.
Glauco: Nunca fui ouvido....aqui! Sequer pelo telefone. Rs.
Webert: Mama mia.
Quando ouço 'spots' com locutores locais, e doem os ouvidos. Raros são os bem produzidos.
Glauco: Certa vez, faz mais ou menos 3 anos... Joãozinho (o da Percussão, pediu-me que o apresentasse em um CD que iria gravar. Levou-me a um estúdio daqui, Caraiva, que eu não conhecia...
Webert: Sim, Estúdio Caraiva.
Glauco: Os donos, dois irmãos, também não me conheciam. Quando iniciei o teste de microfone, um dos donos, que estava na mesa de som, me perguntou se eu era Locutor.
Webert: Ahahahahah!
Glauco: Eu disse que havia trabalhado durante 15 anos como Locutor Oficial da Presidência da República. O cara chamou o irmão para me ouvir.
Webert: Eles desconhecem um Locutor de verdade! Contou pra ele que foi "Mestre de Cerimônia" de 3 Presidentes, e voz de ouro na Globo? Ahahahahahah.
Glauco: Os dois ficaram de boca aberta.
Webert: Essa molecada de hoje, está realmente des-antenada. E se julgam 'antenados'.
Glauco: E disseram: Primeira vez que não precisamos mexer nos contatos do microfone. Você tem o TOM na voz.. Rs.
Webert: 16:52
Se me permiti, vou reproduzir esse texto nosso e publicar aqui, no Facebook.
Glauco: Está permitido. Rs. Mas vão nos gozar.
Webert: 16:53
Ok, vou copiar e editar. Breve publico.
Duvido que nos gozem! Sem presunção, somos dois papas em comunicação, somos duas lendas vivas.
Glauco: Quem sabe faríamos uma gravação de apresentação nossa? Como veria isso? Rs.
Com certeza!
Webert: Excelente. Ou reprodução de algumas peças suas.
Eu tenho aqui comigo o "Atrovex 30''.
Glauco: 16:54
Sim, mas não tenho nada ora aqui comigo, infelizmente. Atrovex?
Webert: 16:55
O Estúdio "Jorginho Abicalil" deve ter no arquivo, ou na Rádio Globo Rio.
Glauco: Faz tempo que não falo com o Jorginho Abicalil, e na Globo, muito menos.
Webert: 16:56
Você gravou para a Dinâmica, aquele remédio concorrendo com o Atroveran, lembre-se! Você e uma locutora do RJ. Foi você quem produziu.
Glauco: 16:56
Você me passou, certa vez, por aqui!
Webert: 16:57
Vou te enviar o vídeo agora:
http://on.fb.me/1VeEja2
1985-24.06 Medquímica, Viva a Vida Com Atrovex 30'' =
Pitacos de marketing e história 14: De novo, Leopoldina MG, terra quente! Na Medquímica, discutimos a batalha ferrenha, aliás, a guerra, que seria enfrentar o Atroveran! Mas desafio aceito, planejamos estratégias de vendas, distribuição e logística para o Atrovex. Atroveran, prepare-se!
Vencemos e abocanhamos 29% do mercado no ES-MG-RJ-GO e BA.
1985-24.06 Medquímica, Viva a Vida Com Atrovex 30''.
Locução: Glauco Horta Fassheber.
Produtora: Lupa Juiz de Fora.
Criação e Direção: Webert Machado.
Quem se lembra?
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Tirem suas conclusões
Temos dito, eu e Glauco Horta Fassheber!
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sábado, janeiro 09, 2016

Pitacos de marketing 004: Ei, você aí, prepare-se para a realidade virtual! Está preparado?


Pitacos de marketing 004
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Link do vídeo: Microsot Productivity Future Vision 2011
Ei, você aí, prepare-se para a realidade virtual! Está preparado?
Desde idos tempos, lá pelos 80-1990, estava eu na Agnelo Pacheco Criação & Propaganda (SP), e a velha máquina de escrever e composer IBM eletrônica foi substituída pelos servidores e primeiros terminais de PC's. A impressora da Agnelo e o servidor eram dois canhões, ocupavam uma área grande no centro da sala, 75 colaboradores à volta. Eram equipamentos um pouco grandes. Eu já vislumbrava e adiantava, àquela época, que tudo ia mudar profundamente nos próximas décadas. 
Lançamos, então, o primeiro gadget 'trambolho', celular Motorola para 10.000 inscritos na Telesp, a primeira 'Telesp Celular' do País. A fila para obter o aparelho era gigantesca e custavam uma nota preta. Ah, só funcionava para altos executivos, num médio raio além da Av. Paulista. Ah, velhos tempos... A campanha foi linda! Parabéns à Agnelo Pacheco! Nesta campanha, não participei direta ou indiretamente.
Aquele Motorola Flip precisava de 2 baterias x dia e ficava pesado nas nossas pastas 007. Era só o começo de uma nova era. A era dos 'trambolhos', dos 'gadgets'.
Uma pena é a ausência de consciência da sociedade com o lixo eletrônico desde sempre, ainda mais quando muitos desses gadgets têm fabricação com obsolescência programada, fabricados que são por empresas imorais e aéticas.
Logo depois, quando atuei na Horta Propaganda, minhas 'premonições' se aprofundaram quando navegávamos na Internet, em Windows 3.1 ou 95, com 56 Kbps via fone. Nem todo mundo tinha. Só grandes e médias corporações estavam antenadas, custava caro.
Era a primeira vez para tudo. Uma Internet lenta, pesada, incipiente, com milhões de pessoas ainda perdidas mundo afora tentando entender o que fazer com ela. Avançamos, e como avançamos. A rede hoje é uma benção, o maior portal de livre expressão e liberdade de pensamento que o ser humano já pode criar. Eternizou os livros!
Lembra-se, você aí, daquele chiado da rede quando o modem do PC disparava? A juventude de hoje nunca ouviu aquele chiado...
Venho da época do DOS com livros grandes cheios de orientações, cheios de Ctrl+K+C, Ctrl+P etc. e monitor de tela verde. Hoje, temos telas de TV's laminadas que se enrolam pra carregar debaixo do braço. O Bill Gates estava começando a enriquecer, depois da IBM negar seu projeto. Enfim, o computador era para todos nós, humanos. Estávamos virando "Os Jetsons", filme de infância que encheu minha mente de 'premonições', hoje, todas se realizando.
O nascimento da nanotologia, da microtrônica, do microscópio eletrônico, a descoberta do DNA, o entendimento profundo de novas energias e a mente fugaz dos seres humanos nos trouxeram até aqui, confirmando minhas previsões. Pena que não as escrevia à época para afirmar e confirmar meus entendimentos do que seria o futuro, o hoje!
Minhas 'visões'?! Eu apenas as discutia em rodas de bar com amigos, namoradas, nas salas de aula, nas rodas de bate-papo face-to-face. Ah, o face-to-face se tornou Facebook.
Mas hoje, eu escrevo o 'futuro', o futuro da realidade virtual, o futuro que está aí batendo na sua porta doido pra você jogar seu smartphone na lata do lixo eletrônico e trocá-lo por um relógio com cristais que energizam a energia no ar, na sua frente, na sua 'face', a tela da sua smartTV ou do seu smartphone. Em 77K.
Você sabia que a energia e as ondas são propulsionadas nos e através dos cristais?
Você sabia que antigamente (30 anos atrás), rádios e TV's tinham gigantescos cristais em seus transmissores para fazer chegar até você, na telinha ou no dial do seu rádio, imagens e sons?
Hoje, são tão pequenos, tão HDMI, 4K, USB 5.0, Intel i21 ou oito-core, e sei lá mais o quê que vem por aí...
Breve, muito breve, 5 anos no máximo (No Brasil, como sempre e infelizmente, em 10 ou 15 anos.), você terá um cristal no seu pulso (Poderoso e microtrônico, diga-se de passagem. Pra enxergá-lo, só no microscópio eletrônico). Ou no cérebro.
Ao seu lado, seja num simples relógio, ou em um óculos. A escolha é sua. Ou, se preferir, em um chip Intel instalado ao lado do seu cérebro. A escolha é sua, repito. Mas que você vai se virtualizar, ah, vai, isso vai!
Estamos virando robôs. Ou seremos a família "Jetsons"?!...
Prepare-se, o futuro está tocando seu smartphone, atenda-o: Alô!
Ou aperte o cristal do seu relógio digital e atenda em uma tela virtual na sua frente.
Ou continue tomando o bonde da história.
(Ah, o filme anexo é verdadeiro!).
Beijos no coração virtual.

Webert Machado é publicitário e executivo de marketing há 38 anos.

sexta-feira, janeiro 08, 2016

Pitacos de marketing 003: Market Share e Mind Share, essa onda pega!



Pitacos de marketing 003
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Market Share e Mind Share, essa onda pega!

Share of market e share of mind! Lhe parecem estranhos esses termos em inglês?
Mas são de fácil tradução e entendimento. Vamos lá.
"Market Share" ou Share of market, traduzindo, "Participação de Mercado", implica no quanto seu produto ou serviço tem de porcentagem de participação no mercado aonde atua. A quantas andam as suas estratégias de promoção e vendas para incrementar, aumentar e consolidar sua participação mediante a concorrência?
Já "Mind Share" ou share of mind, traduzido "Participação na Mente", implica em um processo mais complicado, pois significa o quanto a marca de seu produto ou serviço está impregnada e consolidada na mente de seus consumidores.
Gerir com eficiência e qualidade o branding de suas marcas é imprescindível para infiltrar e permanecer na mente do consumidor fixando consciente e inconscientemente suas marcas.
Daí vêm diversos questionamentos:
Como está a sua plataforma de comunicação atualmente?
Sua presença nas mídias de forma institucional e / ou comercial é constante?
Você tem um planejamento estratégico de comunicação atrelado a um calendário promocional que lhe permita a presença constante de suas marcas em evidência?
Sua empresa tem um budget publicitário adequado à realidade do mercado em que atua?
E seus consumidores, são felizes com sua marca e lhe dão fidedignidade?

Enfim, como anda os 'market share' e 'mind share' de seu negócio?

Pitacos de marketing 002: Budget... Essa palavrinha é mágica!


Pitacos de marketing 002
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Budget... Essa palavrinha é mágica!

Você já foi ou gosta de circo e magia? Lembra-se quando o mágico milagrosamente multiplica as cartas ou os coelhos na cartola?
Sabem por quê eles conseguem a façanha? Porque são espertos, muito espertos e usam o budget. Mas afinal, pra você que não sabe o que é...
O que é Budget? Que palavra esquisita essa vinda do inglês, de origem francesa (de bougette)?
É simples e fácil no português, mas é mundialmente usada no mundo dos negócios, por isto a pronúncia sempre no inglês.
Significa orçamento!
Tecnicamente significa "Orçamento é expressão quantitativa de um plano de negócios para um período definido de tempo. Isto inclui o plano de vendas, volume e receita, quantidades de recursos, custas e despesas, ativos, obrigações e fluxos de caixas. Expressa, acima de tudo, planos estratégicos de negócio, unidades, organizações, atividade ou acontecimentos de envergadura."
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Até governos mundo afora usam o budget, países sérios, claro, porque o nosso vai de mal a pior no seu budget...
É, aí te pergunto: você faz mágicas com o seu budget, ainda mais em tempos de crise?
Sim, budget é planejamento estratégico do seu negócio, tim tim por tim, milimetricamente calculado. Da manutenção à produção, do finaneiro ao RH, da recepção ao marketing.
No marketing então, nem se fala. Sabe aquela eterna pergunta que fica:
Como vou aumentar minhas vendas? Como conquistar mercado quando ele está recuado?
Seja criativo e reinvente-se.
Nas ações de marketing, planeje e reinvente seu plano de comunicação mensurando seus custos criteriosamente, desde suas ações digitais às ações pessoais de sua equipe.
Enfim: você calcula sua verba publicitária, o seu "budget" de comunicação ou você determina a verba e a retira do seu caixa, do lucro ou do estoque? É assim que você paga seus "anúncios"?
Se você não planejar cada centavo a ser investido em sua comunicação, lentamente sua caixa de mágica começa a perder sentido, pois seu lucro está indo para o ralo.
Calcule milimetricamente cada centavo de sua comunicação, desde o cartão de visitas até às plataformas de mídias eletrônicas de massa, seja TV, rádio ou portais da web. Pouco importa o tamanho do seu negócio, de MEI à grandes negócios.
É a compreensão das eternas cinco perguntas do marketing: como, quando, aonde, o quê e pra quem?
Portanto, na hora de aplicar qualquer atividade de comunicação para atingir seu consumidor final, faça e repita sistematicamente as cinco perguntas acima.
Afinal, o investimento publicitário é pago pelo consumidor lá na ponta, o que exige que seu budget de comunicação seja planejado, conciso, preciso e focado no tempo e no custo.
Que tal, como sugestão em tempos de crise, caso suas vendas estejam recessivas, baixar seu lucro (real) em volta de 50% e levar esta vantagem para seu consumidor? Além de conseguir girar mais seu estoque, você enche seu caixa com a velha prática da economia de escala: quanto mais barato, mais eu vendo!
É como a caixa de mágicas: quando mais precisa e planejada, mais cartas saem dela.
Se seu negócio está com budget mal planejado, está na hora de rever seus conceitos, reformular seu negócio e sobreviver à crise.
Ou então, feche as cortinas do seu palco!

Webert Machado é publicitário e executivo de marketing há 38 anos.

Pitacos de Marketing 001: Você atrai clientes e vende através de gadgets?


Pitacos de Marketing 001
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Você atrai clientes e vende através de gadgets?
Nos anos 1960, fez sucesso na TV o seriado "Os Jetsons", que retratava o mundo do futuro. Era uma premonição dos tempos atuais. O tempo passou e o mundo mudou, quase cumprindo as premonições daquele seriado.
Hoje, tablets, smartphones, celulares, óculos e até relógios fazem parte do nosso cotidiano, com todos nós agarrados a eles diariamente nos bate-papos, chats, SMS, redes sociais e afins.
Com o avanço da tecnologia que chegou ao toque dos nossos dedos, muda também a concepção de fazer negócios.
Você aí, empresário ou empreendedor, já vende através dos gadgets?
Você aí, consumidor, já pauta sua vida, suas compras e seus hábitos através deles?
Se não, acordem, pois a tendência à virtualização e à interatividade constante irão se acentuar cada vez mais.
Hoje, centenas de aplicativos estão disponíveis e ao alcance para otimizar e ampliar negócios e impulsionar vendas, desde aplicativos que te levam a sites de vendas online até aplicativos que "fisgam" clientes em contato direto com seus gadgets.
Que tal avançar em suas estratégias de marketing e adotar esses aplicativos?
Que tal "fisgar" seu cliente no simples ato dele passar na porta de sua loja através de aplicativos que apresentam a loja para o mesmo?
Aplicativos como o Ájili e o SalesMesh são alguns exemplos, dentre tantos.
Ou então, contrate profissionais especializados para desenvolver um aplicativo com a cara e o jeito de sua empresa. Daqueles que despertam o consumidor quando este passar perto de seu negócio.
Está esperando o que para subir na nave dos Jetsons e viver o futuro agora? Mexa-se e avance em seus negócios!
Ou então, corra atrás do bonde da história.

Webert Machado é publicitário e executivo de marketing há 38 anos.

terça-feira, setembro 08, 2015

DENÚNCIA: 15 mortes em Trindade, que podiam ter sido evitadas!

DENÚNCIA:
15 mortes em Trindade, que podiam ter sido evitadas!
Fatos - Relatos - Reflexões - Situações e Escolhas.
* * * * * * *
06 de setembro. Tragédia na Vila Trindade, em Paraty - RJ!: 15 mortos. Afinal, mais um feriado prolongado em uma Vila de descendentes caiçaras, com 1300 habitantes fixos.
Mas, aonde fica essa Vila Trindade e o que ela representa? Primeiro, ela vive do turismo. Segundo, ela vive da pesca tradicional caiçara.
Curiosa e coincidemente, conheço bem Trindade. Morei lá 1½ ano e, nos últimos 14 anos, tenho ficado 2 meses ao ano por lá, tomando conta da  Pousada Solstício de Verão​, de minha irmã Angélica Machado​, e meu cunhado Jose Custodio Pinto Netto​, que lá moram há 15 anos e têm a Pousada há 27.
Trindade é sui generis e única: praias paradisíacas, cachoeiras, montanhas, brilho da vida encravada em plena Mata Atlântica, na Costa Verde fluminense. Bairro de Paraty-RJ, dista 24 km do centro da cidade. Sem bancos, caixa 24 hs, prédios e asfalto na Vila - que desemboca sua fronte à beira-mar. É tombada pelo Patrimônio, o Parque Nacional da Serra da Bocaina, desde 1972. Prédios lá só podem ter 8,20m. Tem mais: Quem por lá chegou pra morar, chegou! Quem não chegou, não chega mais. Inexistem terrenos para construir. É proibido avançar sobre a Mata Atlântica.
Recebe periodica e historicamente turistas do mundo inteiro em fins de semana e, principalmente, em feriados prolongados, Natal, Ano Novo e Carnaval. A população flutuante na Vila salta para 6, 7, 8, 9 mil pessoas, parte advinda de Paraty (Trindade é considerada 'a Praia de Paraty"), com sua beleza histórica e tradicional há mais de 300 anos, o início da Estrada da Vila Real. Portanto pólos de intenso turismo.
De minha parte, são 25 anos subindo ou descendo a montanha do "Deus me Livre" em seus 8 km desde o acesso, na Rio-Santos, até à descida, na Praia do Cepilho. São dois aclives - pra lá e prá cá, fortíssimos, 8 km de estrada curta na largura, sinuosa e montanhosa. Subi ou desci de ônibus, carro e carona. De ônibus volta-e-meia: passeio na cidade, visita a bancos, médico, Correio (Afinal, até hoje carteiros não seguem até Trindade, infelizmente, heim Correios!). Portanto, conheço com a palma da mão, ou o pé no acelerador, aquela estrada.
Vamos aos fatos e relatos:
Conheço a Colitur e seus ônibus municipais e intermunicipais. Ela cobre a região, de Ubatuba a Angra dos Reis. Vamos aos fatos, especificamente em Trindade:
- Nos fins de semana, são constante filas gigantescas nos pontos finais Paraty-Trindade, com turistas indo e vindo Brasil e mundo afora. Trindade lota de carros e gente;
- Sempre - repito, sempre os ônibus andam lotados, sem carros extras;
- As vans, até recentemente rodando, estão 'impedidas' de rodar. Eram ótima alternativa;
- Raro - repito, raro a Colitur instalar horários extras;
- Os colaboradores (para um bom entendedor...) são mal treinados e preparados. É fácil perceber no dia-a-dia, principalmente quando a linha bairro-cidade é calma de 2ª a 6ª feira;
- Os ônibus, na maioria, têm manutenção de mediana a ruim. Haja visto a qualidade de pneus do ônibus acidentado. No caso, veículo com 10 anos de uso e sem ar condicionado. A perícia mostrará, se for fiel e justa;
- É cansativo e desconfortável rodar 24 km nos ônibus da Colitur. Hajam amortecedores...;
- Acidentes com veículos no trecho são comuns, vários fatais;
- Recentemente, 2 anos, o trecho de 8 km foi 'restaurado', após muitos atrasos em 'notas de empenho' e 'execução de obras'. Sinceramente?: Vi a 'reforma', foi tal e qual o Haddad pintando 'ciclovias' em SP. 'Pintaram' a rodovia sem sinalizá-la e alargá-la como uma ótima obra de engenharia rodoviária exige, principalmente para uma rodovia de alto risco e inclinação;
- Inexiste fiscalização rígida no trajeto nos fins de semana movimentados.
Precisa desenhar?
Vamos às situações:
- Existe fiscalização municipal constante sobre a qualidade dos ônibus?
Afinal, a garagem da Colitur está na avenida principal de Paraty.
- Existe fiscalização federal constante sobre a qualidade dos ônibus?
Afinal, há 2 km do trevo de entrada em Paraty, há um posto da PRF.
- Existe fiscalização estadual constante sobre a qualidade dos ônibus?
Afinal, no início do "Deus me livre", sentido Trindade, no trevo de acesso da Rio-Santos, há um posto da PMRJ.
Ponto final.
Façam suas escolhas. Eu já fiz a minha e tenho a minha resposta:
Inexistem, por parte do Poder Público, nas 3 esferas, rigorosos controles sistêmicos dos 'processos' que envolvem o turismo intenso em Trindade. Por isto, as mortes!
Ah, tem mais: podem vir novas mortes, idênticas ou piores se esse estado de coisas continuar perpétuo.
Tenho dito!
Webert Machado, publicitário.

sábado, novembro 15, 2014

Histórias do Brasil... Mato Grosso Parte I


(Histórias para relembrar: Falo sobre a I Feira Soja-Brasil no artigo abaixo, quando alguns 'governantes' tentaram me "estrupiar" no MT, sem consegui-lo.)
Quando os meios justificam os fins

A Gazeta – Cuiabá MT – Domingo, 20 de Dezembro de 1992.

Por: Webert Machado

A
prendi, na minha passagem pelo X Ciclo de Política e Estratégia Nacional da ADESG – Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, em 1.989, que o poder de uma nação se divide em quatro grupos distintos: o poder político, o poder militar, o poder econômico e o poder psicossocial. E em qualquer uma dessas quatro expressões de poder deve-se destacar claramente que o poder se concentra num grupo ao surgir a consciência de seus interesses e a vontade de satisfazê-los. O grupo gera, então, um poder comum, coletivo ou grupal, integrado de vontades e de meios provenientes de todos os seus componentes individuais. Ressalte-se também que o dinamismo da ordem social deve ser orientado segundo o critério do bem comum, competindo às elites essa tarefa, por um processo de interação com os demais segmentos da sociedade, harmonizando esses interesses da sociedade com os interesses nacionais e o bem comum.
Não estou aqui discutindo critérios de dissolução ou de confronto a quem quer que seja, cabendo ressaltar e ressalvar a ética, que se faz necessária para separar doutrina e ideologia. Mas estou aqui a explanar que o bem comum, para ser atingido, embasa-se também nos critérios do caráter de integralidade do poder nacional, resultante da aglutinação de todos os meios de que dispõe a Nação, o que é mais do que a simples soma dos elementos: é a resultante de uma composição em que todos os elementos se inter-condicionam, se interligam e se completam, gerando, no processo, novas forças, que não estão nos indivíduos nem nos grupos primários e  secundários, mas despontam no todo.
Vale lembrar, a respeito, a lição de Bertrand Russel: “O poder deve ser considerado como algo que passa de uma de suas formas para qualquer outra, sendo que a Ciência deveria empenhar-se em descobrir as leis de tais transformações. Tentar isolar qualquer uma das formas de poder – e, de modo especial, em nossos dias, a forma econômica – tem sido, e ainda é, uma fonte de erros de grande importância prática.”
Em suma, o poder nacional deve ser compreendido como resultado de uma integração de meios que age como um todo, não obstante atuar, segundo as circunstâncias, com prevalência de qualquer uma de suas dimensões. (Doutrina da ESG – 1989).
E essa ruptura de interesses comuns, que objetivam, portanto, os fins – o desenvolvimento econômico, o fortalecimento institucional e econômico, a evolução técnico-científica-tecnológica e o crescimento do agrobusiness do Mato Grosso – acontecem, não de maneira sistêmica, mas de forma descontinuada e despropositada.
Mas que fins eram esses: Eram complexos, são pertinentes e são decididamente duradouros: realizar-se aqui, no Mato Grosso, eventos de magnitude incontestável, de profundidade psicossocial imensurável e de fortalecimento político-institucional indiscutível. Afinal de contas, os fins se auto-justificam: o desenvolvimento do setor primário do Mato Grosso. E esses objetivos nos impulsionaram a realizar a I Feira Soja-Brasil - Feira de Soja e Derivados e o I Congresso Mato-grossense de Produtividade e Qualidade da Soja.
Numa integralidade de poderes, somaram-se esforços para a efetiva realização dos eventos. Uniram-se forças. Uniram-se o poder político e o poder econômico.
Mas, o que é o poder econômico, senão busca de lucros? O poder econômico é muito mais que isso. Ele é parte integrante também da dinâmica estrutural do poder psicossocial: a empresa, o hospital, a escola, a igreja, o sindicato, a previdência e assistências sociais e os meios de comunicação de massa. E muito mais: ela ocupa uma posição de relevo na expressão psicossocial por ser a organização na qual o homem exerce a sua capacidade produtiva e obtém os recursos necessários à sua sobrevivência. E numa perspectiva mais ampla, deve-se estudar a empresa além de seus componentes unicamente econômico. Não o fazer seria negligenciar outras facetas do trabalho. Além disso, aspectos do relacionamento humano que muito valorizam a convivência social e são, portanto, componentes indispensáveis à realização integral do homem, ocorrem no seio da empresa.
Constituindo-se em unidade produtiva de bens e serviços que têm reflexo sobre toda a vida da comunidade e, além disso, órgão onde se vinculam capital e trabalho, a empresa deve se ajustar à evolução social para poder representar adequadamente o papel que a sociedade lhe reserva como fator não de atrito, mas de harmonia social.
E minha empresa vislumbrou esses aspectos, acima do capital. Vislumbrou a evolução social, ao realizar os eventos, partindo-se até da premissa incontestável de sua capacitação técnico-profissional embasada numa “elite” de bons antecedentes profissionais estampada na experiência de seu capitão-mor e presidente curricularmente grifados e construídos.
Em minhas andanças pelo País pró-eventos, detectei a enorme receptividade fecundada para os mesmos. Potencializou-se a realização de eventos consubstanciados na liderança do Mato Grosso na sojicultura. Empresas diversas se interessaram em aqui se instalar, fortalecimento eminente da indústria primária para o Estado; profusão e divulgação da liderança sojicultura do Mato Grosso se fez em nível nacional; profusão e divulgação técnico-científica se concretizou literalmente pós-eventos; debates e estudos de integração econômico-científicas se cristalizaram; negócios se concretizaram e se proliferaram efetivamente; ciência e tecnologia se alinharam e estipularam novas metas e objetivos para produtividade e qualidade sojicultora; cientistas tiraram obstáculos de dúvidas e desconhecimentos e, principalmente, os eventos aconteceram, numa vitória máster. Eles foram os primeiros, apesar dos antagonismos diversos, numa prova incontestável da capacidade dos poderes econômico e político realizarem a busca do bem estar comum.
Mas as leis das imprevisibilidades jamais poderiam imaginar a inesgotável capacidade que o País tem de nos assustar: um processo doloroso de impeachment de nossa instituição maior, a Presidência da República, que gerou a falta de Finame/BNDES para o setor agrícola, a troca de ministro de Estado da Agricultura e a incredulidade e o marasmo na definição dos caminhos que a Nação, em todos os seus componentes e expressões, deveria seguir. E isso em exatos 21 dias antecedentes aos eventos. E quem, em sã consciência e com real discernimento, saberia prever e até enfrentar tamanho antagonismo?
Pós-eventos ressaltaram-se tão somente enfoques negativos, até em um aproveitamento escuso de forças oponentes, que os eventos geraram. Falta de visão da qualidade e importância dos mesmos. E restou à minha empresa, apesar do positivo feito para o Mato Grosso, a desestabilização, a falta de credibilidade e a incredulidade de que fatos de convulsão social estavam e estão a ocorrer.
Restou à ela também o desamparo. Surgiu a ruptura dos esforços realizados em conjunto, que deixaram de ser conjunto e passaram a ser antagônicos. Faltou o alicerce para a continuidade, apesar da total ciência dos fatos que eram dados consciente e responsavelmente aos meios que construíram os fins. Restou a mim, idealizador e dirigente da empresa e de seus objetivos, a solidão de propósitos. E que propósitos são esses? Propósitos de desenvolvimento, progresso e bem estar social, pois, afinal de contas, o marketing é isso: é geração de desenvolvimento em todos os sentidos.
Quiçá haja a compreensão do poder, que também é político e da Nação. Estou aqui querendo corroborar o critério da integralidade dos três poderes: o econômico, o político e o psicossocial, os quais se locupletam, se completam, se inter-dependem, se inter-condicionam e se interligam, pois o poder se concentra num grupo ao surgir a consciência de seus interesses e a vontade de satisfazê-los. E os fins foram satisfeitos: o desenvolvimento técnico-científico e econômico da maravilhosa sojicultura mato-grossense. E os meios? Foram faltos, apesar da importância dos fins. E os fins devem continuar, pois qual foi o fim que se buscou com os eventos? Qual o fim que se busca com a realização dos eventos futuros?: a harmonização dos interesses da sociedade com os interesses nacionais e o bem comum.
E o caráter da integralidade dos poderes é e deve ser sempre uma constante, pois os meios justificam os fins e, inversamente, os fins justificam os meios.
Webert Machado,
publicitário e profissional de marketing,
é diretor-presidente da Elo de Comunicação Ltda.



Será que o Brasil agora lava a jato a sua honra?

Vivi muito intensamente o mundo da política, dirigindo ou coordenando algumas campanhas políticas Brasil afora, honradamente! De Macapá-AP a Cuiabá-MT, de Rio Pomba-MG a Sinop-MT!
Fui lá, fiz meu trabalho eticamente (ouvi e participei de reuniões e conversas escabrosas...), mostrei talento e competência e elegi alguns políticos. Infelizmente, depois que tomava o avião de volta pra casa, vinha a saber que alguns deles foram e são indignos do meu talento!
Passei por muitos maus bocados. Foram tantos!
Desde transitar no interior do Mato Grosso seguido por jagunços literalmente, assistindo inclusive a confronto com tiroteio durante comício na rua, em Marcelândia, a ouvir conversas escabrosas, acordos nada empolgantes e coligações nada morais em reuniões fechadas. Em algumas, mesmo como Diretor da campanha, sequer era chamado a participar, um erro técnico severo. Ficava boquiaberto com a atitude do político contratante e me calava, fora da sala e ausente do assunto ali abordado. Foram tantas 'expulsões'...
Tinha que me calar, sob pena de um tiro nas costas no meio da BR-163. Sequer imaginava enfrentar situações tão díspares e confrontantes. Nunca fui omisso, apenas nada podia fazer.
Em 1990, realizei a 1a., repito, 1a. Feira Soja-Brasil - 1o. Congresso Matogrossense de Produtividade na Soja, com 150 Expositores e 3.130 engenheiros agrônomos de todo o País. Foi única, pois tive que engavetar a 2a. Feira. Eu queria apenas discutir o Brasil e suas políticas para o agronegócio, o que foi feito com cidadania e empreendedorismo! Venci na realização do Evento!
Mas nele também enfrentei achaques de pessoas e instituições que queriam apenas e tão somente 40% sobre ganhos reais e merecedores de uma empresa e um profissional talentosas! Neguei, claro. Como sempre negarei.
Sou conservador: quando eu devo, não nego e pago quando puder, o mais rápido possível!
Honra e berço são inconfundíveis, é história de pais pra filhos.
Pior ficou minha situação, pois os enfrentamentos e achaques se tornaram duros e muito mais incisivos. Apenas um pequeno exemplo de achaque enfrentado:
A sede de minha empresa, Elo de Comunicação Ltda., além de rompida e roubada, teve tóten roubado (1 tonelada), vidraças quebradas (A recepção era uma sala de dois lados de vidro!) e outros furtos e afrontas. Esse é só um exemplo.
Enfrentei-os todos de cabeça altiva - e honra lavada como sempre!
A historia da Feira Soja-Brasil dá um livro, revelando muitas imoralidades desse País.
Publicarei aqui ainda, artigo meu na Gazeta de Cuiabá, à época. Ele expressa meus valores.
Esta e outras histórias em minha carreira foram de confrontos e tentativas de me corromper ou admoestar. Enfrentei-os todos com negativas e recusa, de cabeça altiva e honra preservada, também! Aliás, nunca aceitei contas públicas na minha vida empresarial de publicitário.
A vida é assim.
Até que, de repente, estoura a Operação Lava-Jato, da Petrobras!!!
Será que o Brasil agora lava a jato a sua honra?
Espero por isto desde que nasci! Acho que agora vai.
* * * * *
Conheço os meandros da política! Afirmo que o mundo político pelo Brasil afora está borrando as calças.
Brasília agora, está fervilhando com o Lava-Jato, com jato e jatinho voando pra todo lado...
Avante, Departamento de Polícia Federal!

sexta-feira, setembro 19, 2014

O Desalento das Eleições 2014

O Desalento das Eleições 2014
* * * * *

Minh'alma brasileira está chorando. Muito!
Chora na bandeira minha cidadania!
Chora por faltar, em mais uma eleição magna do meu Brasil amado, candidatos resolutos, decididos e focados em transformar a Nação em país de primeiro mundo definitivamente, o que só ocorrerá se tivermos políticas públicas profundas para a Educação integral de qualidade aliada à elevados investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento, a exemplo do que fizeram a Coreia do Sul, Espanha, Taiwan e outras nações nos anos 1960 a 1980.
Continuamos capengando na Educação e na total desvalorização dos professores.
Repito o modelo japonês: Não poderá haver Imperadores numa Nação sem Professores! Lá, no Japão, o Imperador é quem reverencia o Professor.
Sempre digo que "povo educado não faz xixi na rua, não quebra telefone público, não mora em palafita, é livre para escolher seus caminhos e líderes (pois sabe votar) e respeita leis!"
A educação minimiza e até elimina investimentos públicos em diversas áreas. Em uma década, transforma-se um país pouco letrado numa Nação educada. Digo e afirmo isto de maneira simplista, sem demonstração de dados e estatísticas, aqui desnecessários.
Aécio, Dilma, Luciana, Marina Silva, Eduardo Jorge e toda a penca de candidatos à Presidência da República têm se mostrado - repito: toda a penca, mais uma vez inoperante na verdadeira revolução na Educação pública que o Brasil tanto precisa para sair de seu eterno atoleiro do meio termo: País rico com um povo pobre de espírito e cultura. Simples assim.
Como votar? Se meu voto vai para a Educação! Se anulo o voto, anulo minha cidadania. Se voto em branco, escureço minha cidadania.
Por isto minh'alma brasileira chora, em mais uma eleição jogada na lata do lixo da história!
Tenho dito!

quarta-feira, julho 16, 2014

domingo, junho 29, 2014

A Copa do Mundo de Futebol da Fifa no Brasil em 2014



A Copa do Mundo de Futebol da Fifa no Brasil em 2014
* * * * *
Fiquemos atentos, mas muito atentos, aos resultados desta Copa do Mundo 2014 no Brasil! Senão, vejamos:
Se ganharmos (independente de incidiosas insinuações sobre ser ela comprada, ou não!), melhor para todos, principalmente para a elite dominante, o Governo e o PT! Farão profundo, amplo e sistemático uso da vitória da Seleção Brasileira, manipulando profunda, ampla e constantemente a população ignorante deste País, a grande maioria de todos nós, infelizmente.
Nós, cidadãos mais esclarecidos, lógico, sequer nos permitiremos ser manipulados e comemoraremos como cidadãos patriotas a vitória da nossa Seleção.
Mas será, como sempre, uma comemoração silenciosa e omissa na cidadania, pois é uma comemoração que independeu da corrupção, do superfaturamento, das obras prometidas não cumpridas etc. etc. etc. A lenga-lenga e a lista das promiscuidades é longa.
Afinal, "nós somos cônscios de nosso papel de cidadãos brasileiros".
Afinal nem reclamamos, pois nem nos perguntaram se podíamos, deveríamos e queríamos uma Copa do Mundo por aqui, nas bandas latinas.
Mas nós somos a elite pensante. Infelizmente e tristemente que se diz discernida, esclarecida e atenta aos fatos. Menos atenta à cidadania expressa e ativa. Durante a Copa e fora dela.
(Ou você se permitirá ser manipulado?...  Bem, então, você não faz parte do time que assiste as mídias de massa. Bola fora a sua.)
Ressalte-se: em pleno período eleitoral que rege a condução da Nação na instalação de um novo(a) Presidente da República em 2015, logo ali, na frente. E as eleições são em Outubro, pertinho...
Ah, como vão usar o hexa da Copa para manipular as massas! Na maior cara de pau. É pra refletir, concorda comigo?
Vamos em frente...
Se perdermos, talvez perpetuemos a insígnia do "Maracanazo" no nosso peito pra sempre. Mais uma vez, o Maracanã calado, silencioso, triste e choroso, como foi há 64 anos passados. Enquanto isso, Brasil afora, os brasileiros irão afogar suas mágoas na cachaça, nos defeitos fabris Brasil afora (tradicionais nas segundas-feira em fábricas pelo Brasil quando times perdem campeonatos!), em violências antigas e, talvez, em novas violências, a si próprios e à Nação!
Falta e faltará a um povo de per capita educacional baixíssima o profundo discernimento sobre a razão de ser e de se ter esporte: saúde física e confraternização entre povos e pessoas, nada mais do que isto!
Mas tenham certeza: o PT e todos os demais Partidos, bons e ruíns, também se aproveitarão para manipular as massas, com a cara de pau e a coragem de sempre, como 'santinhos do pau oco' que sempre foram e tentarão continuar sendo. Jogarão a culpa da perda do hexacampeonato nas costas da mãe de alguém...
Sabem fazer isso muito bem, ah, se sabem manipular as massas, na vitória ou na derrota!
Nada falarão, pós-Copa, sobre superfaturamentos, obras inacabadas, hospitais deteriorados, Educação em crise constante (#EducaBrasil!), segurança pública e caótica a ponto de ser tão assassina quanto guerras mundo afora, mobilidade e sustentabilidade sempre em pauta nas Assembleias Legislativas.
(Não estão inclusas na lista acima as mobilidade e planejamento urbanos, a sustenbabilidade, o custo-Brasil, a nossa produtividade etc. etc. etc.
Podem me chamar de pessimista e negativista, eu aceito a derrota!)
Ao povo, o pão e o circo, isso é bem leninista, marxista, comunista, socialista e todas as m... de 'listas' assemelhadas. É porco demais manipular a massa na mídia, dar-lhe pão e um pouco de circo, mesmo na derrota!
Ah, se perdermos, o tom da campanha política para Outubro mudará seu rumo e seu discurso ufanista de sempre!
É pra pensar, minha gente, pensar muito:
Você gosta da Copa do Mundo?
Vocë gosta da Copa do Mundo aqui no Brasil?
Você gosta da Copa do Mundo a ponto de inverter os valores e trocá-la por nossos Hospitais e Escolas sucateados, sem incluir a péssima segurança pública?
Você gosta das Fifa e CBF, sorrateiras, astutas e podres?
Você gosta das mentiras que nos contam todos os dias?
Você gosta de você e dos seus?
Você gosta de futebol?
Você gosta do futebol e de seus 'deuses' e 'endeusados'?
Você gosta do Brasil?!...
Tenho dito sempre!
Pensem nisso mil vezes.

quinta-feira, maio 08, 2014

Choro quando vejo futebol do Brasil ser campeão do mundo!


Vou torcer pela Seleção e pelo hexa, mas com lágrimas nos olhos e n'alma.
Tinha 7 anos quando 'ouvi' o Brasil ser Bicampeão do Mundo em 1962, no Chile, pelas ondas do rádio. Os gols os vi no dia seguinte no 'tele-vizinho', já que a TV P&B era novidade recente no Brasil. Fiquei encantado ao ver os dribles, gols e firulas de Pele, Zagalo, Garrincha, Pepe e tantos outros. O Brasil, segunda vez, provava ao mundo ser bom de bola! Estávamos numa era de 'descobertas', de nos tornar um quase país desenvolvido.
Em 70, já à cores e no México, fomos tricampeões mundiais, dando um show espetacular de bola em todos os que por nós passaram.
Chorei, ah, como chorei naquela Copa de 70, até hoje a melhor de todas as que eu vi na TV! Afinal, amo meu país e seu futebol.
Já compreendia um pouco melhor o mundo ao meu redor, em anos duros.
Brasil, tricampeão! Lindo demais.
Passaram-se anos... 
O país mudou, a política mudou e a história e a maneira de escrevê-la também mudaram. Afinal, o 'muro de Berlim" tinha acabado, adeus guerra fria. Iríamos viver num mundo melhor e tornaríamos o Brasil melhor, também.
O Brasil foi tetra, transmissão via satélite em HD!
O Brasil foi penta, já em profundas transformações ocorrendo dentro de si, políticas, sociais, econômicas. Menos as transformações educacionais e morais!
No tetra e no penta, já não chorei mais ao ver o povo na rua vestido de verde-amarelo a comemorar as bolas nas redes.
O coração por dentro já chorava, pois nunca via meu País, meu amado País pentacampeão do mundo, melhorar substancialmente, com todos os valores agregados possíveis, por dentro e por fora, na política e fora dela.
E agora, sem ainda acontecer, nove irmãos brasileiros já morreram por causa dessa bendita e mal vinda Copa do Mundo, pois eu nunca vi meu País educado pra valer, com elevada qualidade!
Só assim mudaremos o País, políticos estúpidos e omissos. Só assim nos tornaremos 'primeiro mundo', como todo mundo prega por aí. 
Fazer o que, senão escrever e reclamar!? 
É o Brasil, que diz que vai pra frente, mas anda como caranguejo, dois passos pra trás e um pra frente...
E nós, povo, nos consolamos vendo a Copa na TV, enquanto nossos políticos continuam nos roubando, Copa a Copa, do Campeão ao hexa!
Hurra, hurra, hurra!
* * * * *
Sou da área de comunicação faz tempo. Me recordo de matéria de jornal quando o ex-presidente João Figueiredo mandou o João Havelange, da antiga CBD (a mesma porcaria de caixa-preta fechada e cheia de poeira, da CBF de hoje!), às favas quando pediu-lhe que o Brasil recebesse uma Copa do Mundo, respondendo-lhe severamente:
- Você já viu as favelas que esse País tem? Suas palafitas, falta de estrutura?
Por isso, nunca colocarei o dinheiro da Nação numa Copa do Mundo.
(A Suécia, recentemente ouviu sua população, que negou a presença de um megaevento mundial em seu solo pátrio. A voz do povo é a voz da sabedoria!)
* * * * *
Como torcer para a Seleção brasileira que o Felipão anunciou, se sequer fomos ouvidos para saber se queríamos ou não uma Copa do Mundo no Brasil, em 2014?
Nossas Escolas e Hospitais públicos estão um caos, nossas rodovias esfaceladas, nossa alma brasileira chateada, amargurada, com protestos nas ruas.
Como torcer pela Seleção? Como torcer com a eterna alegria brasileira de cada Copa verde-amarela?
Só chorando, com amargor no âmago d'alma, porque nunca poderíamos ter realizado essa Copa, aliás, mal organizada, cheia de roubos, furos, mentiras e sujeiras jogada na camisa da Seleção Brasileira! Coitado dos garotos que chutarão a bola, sequer imaginam o que a Nação chora com essa Copa do Mundo!
Rola a bola...
Eu espero urgentemente o apito final, na final no Maracanã, em julho.
Fora, Copa do Mundo. Faltou-lhe "Ordem e Progresso!"